São Paulo, terça-feira, 25 de maio de 2010

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REPERCUSSÃO

Sergio Machado, cineasta:
"Achei o jornal mais gostoso de ler. A sensação que dá é que há leveza, mais espaço em branco. Tanto a primeira página como os cadernos estão mais bonitos."

Antônio Claudio Mariz de Oliveira, advogado:
"Gostei do caderno Esporte, que ressuscita a importância do assunto na imprensa escrita."

Agnaldo Farias , curador da Bienal de São Paulo:
"A legibilidade ficou melhor. A conjugação de imagens com textos ficou mais organizada. Do ponto de vista visual, está mais gostoso."

David Uip, infectologista:
"Estranhei. Acho que é normal no começo. O jornal está muito mais colorido, visual, parece mais moderno. Mas preciso me adaptar. Não me senti à vontade com o caderno Esporte. Parece que é um encarte."

Silvio de Abreu, autor de novelas:
"Os cadernos são bem organizados, os assuntos são interessantes e as letras, mais presentes e contrastadas. Achei o novo projeto excelente."

José Carlos Blat, promotor:
"Gostei da mudança do nome do caderno Brasil para Poder. Essa palavra dá uma ideia melhor sobre a abrangência dos assuntos tratados no caderno."

Ronaldo Fraga, estilista:
"Deu uma respirada boa. Tem duas coisas que eu achei bom: deu uma agilidade maior na leitura. E achei também que deu uma enxugada e ficou mais preciso."

Alberto Zacharias Toron, advogado:
"Não gostei da nova diagramação da Folha. O jornal ficou mais carregado, visualmente mais pesado."

Luis Alvaro de Oliveira Ribeiro, presidente do Santos:
"Ficou agradável de ler. Leio a Folha desde os tempos de "Folha da Manhã", "Folha da Tarde" e a "Folha da Noite" e o jornal sempre surpreende. A Folha lembra os lançamentos em profundidade do ataque do Santos, sempre um passo à frente."

Márcio Thomaz Bastos, advogado:
"Gostei dos novos tipo de letras, que deram ao jornal um toque "retrô", no bom sentido. Ficou parecido com jornais dos anos 50 e 60. Também percebi uma boa melhora no caderno Esportes"

Astrid Fontenelle, apresentadora:
"O jornal ficou mais claro. E, em tempos de Twitter, o que eu quero é um texto conciso."

Claudio Weber Abramo, diretor-executivo da ONG Transparência Brasil e colunista da Folha:
"Não vejo como prejudicial a redução da cobertura de fatos que já são conhecidos pelos leitores. As entrelinhas deveriam ser maiores para facilitar a leitura."

Lucila Lacreta, diretora-executiva do Movimento Defenda São Paulo:
"Ficou mais fácil visualizar o conteúdo geral do jornal. Porém parece ter havido uma perda de conteúdo. Parece que, para atingir um público maior, as notícias da Folha ficaram mais curtas."

Marçal Aquino, escritor:
"Acho que o novo projeto ainda vai ser afinado. A tipologia dos títulos, e da capa sobretudo, são muito pesadas. Achei isso porque todo o resto ficou mais leve. A charge da página 2 ficou maior e isso é muito legal. Notei uma mudança nos quadrinhos, parece que eles diminuíram, e isso me preocupa."

Fausto De Sanctis, juiz federal:
"O jornal ganhou um ar de modernidade e ficou mais "clean", mais fácil de ler. Porém há propagandas muito coloridas que se confundem com as chamadas coloridas. Nesses casos há uma concorrência entre a publicidade e as páginas do jornal."

Marco Antonio Villa, historiador:
"Os novos tipos facilitam a leitura. Mas não gostei do nome Ilustríssima, ele não significa nada. Também não gostei do formato tabloide de Esporte, porque ele diminui a possibilidade de ver fotos maiores."

Sabrina Sato, apresentadora:
"Sempre pego primeiro a Ilustrada, e eu gostei demais do projeto."

Marco Ricca, ator:
"As letras são maiores, a divisão de espaços ficou legal. A invasão de colunistas foi maravilhosa."

Maurício de Sousa, cartunista:
"Estou na tribo dos que acham que o papel vai continuar. Jornal do Futuro é ótima sacada."

Roberto Lima, presidente da Vivo:
"A reforma está em linha com o que existe de mais moderno em termos de acesso à informação."

Marcelo Tas, apresentador:
"Ando estranhando os títulos das manchetes. Adorei que a Fernanda Torres vai escrever sobre política. Mas Sarney continua. Não combina com renovação."

Rogerio Fasano, empresário:
"Todo mundo tem que se renovar e é isso mesmo. Ficou mais limpo."

Lucia Santaella, diretora do Centro de Investigação em Mídias Digitais da PUC e especialista em semiótica:
"Estamos na era do leitor líquido, que vai atrás de informação. Ficou bem sintonizado com o leitor contemporâneo."

Baixo Ribeiro, dono da galeria Choque Cultural:
"Gosto da letra um pouco mais arredondada. O jogo de cores também muito ficou simpático."

Luiz Carlos Bresser Pereira, economista e colunista da Folha:
"Leio a Folha regularmente desde 1975. Com altos e baixos, o jornal está cada vez melhor, no conteúdo e na forma."

Marco Antonio Bologna, presidente da holding TAM S/A:
"A Folha sempre se destacou não só pelo conteúdo jornalístico de altíssima qualidade, como também por projetos gráficos ousados. A nova reformulação reafirma o seu bom gosto."

Leilah Assumpção, dramaturga:
"Embora ainda não tenha entendido direito, gostei. Achei bom, moderno. Os textos estão curtos, sintéticos."


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