São Paulo, quarta-feira, 26 de outubro de 2011

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REPERCUSSÃO

Renato Lessa, professor de teoria política da UFF:
"Temos de comemorar. É uma medida ótima para a redemocratização, para a sociedade como um todo. Essa lei leva às últimas consequências a ideia de que documentos são públicos. Os 50 anos de sigilo me parecem excessivos, mas é um avanço."

Sérgio Amadeu, membro do Comitê Gestor da Internet no Brasil:
"Não acreditava que o governo derrotaria Sarney e Collor. É vitória da transparência. A lei, ao falar de disponibilização de dados on-line, é mais um movimento dessa onda que põe o Brasil na vanguarda, como o marco civil da internet."

Marcelo Ridenti, professor de sociologia da Unicamp:
"Essa lei é um meio termo entre uma proposta conservadora, a favor do sigilo eterno, e uma radical, contra qualquer tipo de sigilo. Os 50 anos são excessivos. Um prazo razoável seria de até 20 anos. Os fatos da época mais dura da ditadura só serão conhecidos quase em 2020."

Luiz Werneck Vianna, professor da PUC-RJ:
"É um grande avanço democrático."


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