São Paulo, sexta-feira, 29 de julho de 2011

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DEPOIMENTO

Paulo Preto nega enriquecimento ilícito

O engenheiro e ex-diretor da estatal paulista Dersa (Desenvolvimento Rodoviário S.A.) Paulo Vieira de Souza, conhecido como Paulo Preto, negou ter favorecido parentes e enriquecido de forma ilícita em depoimento ontem ao Ministério Público de São Paulo.
Souza é investigado em um inquérito civil aberto pela Promotoria de Justiça do Patrimônio Público e Social.
A apuração foi iniciada a partir de reportagem da Folha de outubro que mostrou que o consórcio Andrade Gutierrez/Galvão, um dos construtores do Rodoanel, contratou de forma emergencial e pagou R$ 91 mil à empresa de guindastes do genro e da mãe de Souza, a Peso Positivo, no período em que ele era dirigente da Dersa.
De acordo com José Luís Oliveira Lima, advogado de Souza, o engenheiro disse que o seu patrimônio diminuiu durante a atuação como diretor da estatal, e que, para comprovar essa afirmação, quebrou o próprio sigilo fiscal e bancário e entregou a documentação ao promotor.


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