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Funcionário de jornal comprou passagens
DE BRASÍLIA
Ofício enviado à Polícia
Federal na quarta revela que
passagens aéreas do jornalista Amaury Ribeiro Jr. foram
compradas por um funcionário do "Estado de Minas" que
também trabalhava de forma
autônoma, vendendo serviços para viagens particulares
de empregados do jornal.
Amaury, que trabalhou no
jornal, foi indiciado sob suspeita de ter encomendado
dados sigilosos de pessoas ligadas a José Serra. Ele nega
ter pedido dados sigilosos.
Segundo a agência de viagem onde as passagens foram expedidas, Marcelo Oliveira era a pessoa credenciada pelo jornal para comprar
passagens. "O mesmo comprava também passagens e
serviços para alguns diretores e funcionários quando
em viagens particulares."
O funcionário é responsável pela compra de 11 viagens
de Amaury feitas no período
em que ele estava em férias e
depois de ter se desligado do
jornal, em outubro de 2009.
A polícia marcou para
quarta o depoimento do diretor de Redação do "Estado de
Minas", Josemar Gimenez,
para esclarecer quem pagava
as despesas de Amaury e se
ele foi orientado pelo jornal a
apurar negócios de tucanos.
O jornal nega ter pago as viagens de Amaury na época em
que os sigilos foram violados.
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