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Outro lado Governos dizem buscar soluções para o problema DE RIBEIRÃO PRETOPrefeituras cujos aterros estão em situação inadequada afirmam que têm buscado solucionar os problemas. A Prefeitura de Miguelópolis informou que estuda alternativas para pôr fim ao uso do atual aterro. Uma das possibilidades é licenciar uma nova área e, a outra, repassar o serviço para gestão do setor privado, segundo o diretor-geral da Procuradoria do município, Willian Alves. Osasco, cujo problema é a vida útil do aterro, diz que o local está funcionando de forma controlada e autorizada provisoriamente pela Cetesb. Presidente Prudente afirmou que os problemas que antes existiam no depósito local já foram sanados. Já Vargem Grande do Sul deve inaugurar ainda neste ano um novo aterro para substituir o lixão da cidade. A Cetesb considera que houve avanço significativo no Estado -em 1997, eram 502 municípios com aterros considerados inadequados. Texto Anterior | Próximo Texto | Índice | Comunicar Erros |
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