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Araraquara terá regras para tratar animais Comissão fez proposta com diretrizes após o caso de eutanásia de cão que tinha sarna ELIDA OLIVEIRADE RIBEIRÃO PRETO Três semanas após o cão Gabriel, 7, ter sido eutanasiado no CCZ (Centro de Controle de Zoonoses) de Araraquara porque tinha sarna, a cidade estuda meios de evitar que caso semelhante ocorra de novo e deve aprovar nos próximos dias um protocolo de atendimento animal. Hoje, o Conselho Municipal de Defesa dos Animais vai analisar um documento com diretrizes para integrar as ações da Polícia Ambiental, Guarda Municipal, CCZ e Secretaria do Meio Ambiente. Esse documento foi feito por ONGs, prefeitura, vereadores e associação de veterinários. O texto contém propostas como a de unificar chamados que hoje são divididos entre vários serviços. Assim, uma central na ouvidoria da Secretaria do Meio Ambiente receberá as chamadas e direcionará para o CCZ, Guarda Municipal e Polícia Ambiental, por exemplo. "Criar o centro de triagem será uma inovação", disse José dos Reis Santos Filho, secretário do Meio Ambiente. Araraquara deverá ter ainda um outro canil, vinculado à secretaria de Reis, para receber os cães sadios e depois doá-los em parceria com as ONGs da cidade. Orçado em R$ 65 mil, terá 30 vagas. Se o parecer do conselho for favorável às diretrizes propostas no protocolo, o documento será levado ao prefeito Marcelo Barbieri (PMDB) que pode alterá-lo, instituí-lo por decreto ou enviar para votação na Câmara Municipal.
Após eutanásia de beagle, mortes no CCZ caem |
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