Índice geral Ribeirão
Ribeirão
Texto Anterior | Próximo Texto | Índice | Comunicar Erros

Outro lado

'Faltam recursos e conscientização', dizem prefeituras

COLABORAÇÃO PARA A FOLHA, DE RIBEIRÃO PRETO

As prefeituras das cidades que têm lixo de construção civil nas ruas alegam que faltam recursos para criar um aterro e, também, conscientização dos moradores.

Em Jardinópolis, a administração diz que envia o lixo para um local provisório e que a limpeza da cidade será concluída em 20 dias. Segundo o secretário da Agricultura, Abastecimento e Meio Ambiente, Genésio Abádio de Paula e Silva, o município aguarda a aprovação da Cetesb para instalar um aterro.

Serrana atribuiu o despejo irregular do lixo à falta de conscientização da população. Segundo a prefeitura, punir é difícil devido à necessidade de flagrar o infrator.

O dirigente do Departamento de Obras e Serviços Públicos de Barrinha, João Carlos Rodrigues, disse que a cidade não tem recursos para um aterro ou reciclagem.

Em Guapiaçú, a solução, segundo a diretora ambiental, Luciani Gimenes, foi o descarte num aterro privado.

Em Potirendaba, diz o coordenador de Saneamento Básico, Paulo Gouvêa, os detritos começaram a ser enviados a uma usina na região. "Usávamos parte do material para tapar buracos em estradas, mas não pode mais." Ubarana não respondeu.

Já o Sinduscon diz apoiar iniciativas previstas em lei. "Ribeirão fez debates que resultaram na criação da Reciclax, primeira área na cidade licenciada para gerenciamento de resíduos", diz Eduardo Nogueira, diretor regional.

Texto Anterior | Próximo Texto | Índice | Comunicar Erros


Copyright Empresa Folha da Manhã S/A. Todos os direitos reservados. É proibida a reprodução do conteúdo desta página em qualquer meio de comunicação, eletrônico ou impresso, sem autorização escrita da Folhapress.