Texto Anterior
|
Próximo Texto
| Índice | Comunicar Erros
Ônibus quebrar é comum, dizem migrantes DE RIBEIRÃO PRETO"Tudo o que é barato você sabe que não presta, né?" Cornélio dos Santos de Almeida, 39, maranhense de Timbiras, vê no baixo preço a explicação para uma viagem de 2.413 quilômetros até Guariba. O trajeto em ônibus clandestino, como ele define, custou R$ 180 para três dias de viagem. Pelas empresas regulares, sairia por quase R$ 300, conta. No caminho, é comum o ônibus quebrar e alongar por mais dias a viagem que já é cansativa. Há 12 anos na região, José Domingos dos Reis Lima, 46, afirma ter migrado a convite de um amigo que conseguiu trabalho em lavouras de cana. De sua cidade, recorda-se, em época de safra, chegam a sair por semana até 12 ônibus com trabalhadores com destino a Ribeirão. Texto Anterior | Próximo Texto | Índice | Comunicar Erros |
Copyright Empresa Folha da Manhã S/A. Todos os direitos reservados. É proibida a reprodução do conteúdo desta página em qualquer meio de comunicação, eletrônico ou impresso, sem autorização escrita da Folhapress. |