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Outro lado

Promotor e SSP negam que tenha havido agressão

DE RIBEIRÃO PRETO

O promotor Aroldo Costa Filho e a Secretaria de Estado da Segurança Pública negaram que Rogério Buratti tenha sofrido agressão física ou coação durante os depoimentos dados em 2005.
"Ele explicou como ocorriam as fraudes nos contratos [da Leão Leão] e, sem ninguém perguntar nada, disse que o Palocci recebia R$ 50 mil por mês", afirmou o promotor.
Segundo ele, até aquele momento a Promotoria não investigava o ex-ministro e sim somente os contratos supostamente irregulares.
"Conseguimos as provas materiais. Onde está a mentira e a violência?"
O promotor afirmou que foram feitas escutas telefônicas autorizadas pela Justiça e que não houve delação premiada.
Segundo a assessoria de imprensa da Secretaria da Segurança, não há registro na Corregedoria da Polícia Civil sobre denúncias feitas por Buratti contra o ex-delegado seccional Benedito Antonio Valencise ou qualquer outro policial que participou das investigações e do interrogatório de seis anos atrás.

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