DA FOLHA RIBEIRÃO

Proprietários de casas de repouso ouvidos pela Folha alegam que, após vistoria da Vigilância Sanitária, já se adaptaram às exigências e estão regularizadas.
O proprietário da Casa de Repouso Gaia, Thessley Lino Ferreira, 50, disse que possui alvará há oito anos e que está regularizado. Sobre a rampa para cadeirantes, cuja inclinação foi criticada, Ferreira diz que obteve o alvará com o mesmo posicionamento e que não deve alterá-la. Afirmou ter feito reparos em telhas quebradas e que desativou um quarto, a pedido da Vigilância.
A auxiliar de enfermagem Maria Conceição Ferreira de Castro, 60, proprietária da Casa de Repouso Alphaville, afirmou que a casa está em obras e que enfrenta dificuldades em manter mão-de-obra para concluir a reforma. Afirmou que já consertou infiltrações e fez reparos.
Já a administradora do Residencial Sumaré, Natália Thomaz, 27, diz que todos os reparos na instalação exigidos pela Vigilância já foram sanados.
Disse ainda que o centro irá mudar de endereço, para uma casa mais espaçosa. Sobre a piscina, cuja grade não tem cadeado, afirmou não ser necessário pois os idosos não acessam a área e que funcionários os monitoram.


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