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Jovens vão à Austrália pelo baixo custo
DA FOLHA RIBEIRÃO
Com o avanço do dólar
americano, a opção pela Austrália ficou mais atraente para a farmacêutica Thais de
Castro Ferezin, que embarca
na sexta-feira para o país. Ela
afirmou que já se sentia
atraída pela Austrália, mas o
custo mais baixo pesou muito em sua decisão.
"Principalmente agora,
com essa crise, a diferença no
valor do pacote acabou sendo grande", disse a farmacêutica, que pretende ficar, a
princípio, quatro meses na
Austrália. "Eu quero trabalhar enquanto estudo e, se
possível, depois fazer um
curso de especialização na
minha área", afirmou.
O professor de educação física Fábio de Souza Oliveira,
27, vai com a namorada, Karen, em março, também para
a Austrália. "A diferença no
preço pesou, e muito, na minha decisão. Além do custo
menor, optei pela Austrália
por causa do clima tropical e
pela receptividade do povo",
afirmou.
Para o engenheiro Luiz
Gustavo de Oliveira Puga, 24,
que embarca na semana que
vem para a Austrália, os motivos de sua escolha são simples. "O Canadá é muito frio,
nos EUA o dólar está muito
alto, na Europa seria mais caro ainda e, na Austrália, é
mais barato e o clima é o
mesmo daqui", disse.
Segundo Priscila Trevisan,
gerente da Australian Educational International, a taxa
de crescimento dos alunos
brasileiros na Austrália tem
sido, em média, de 25% ao
ano. "O aumento do dólar
americano vai refletir nas estatísticas de 2009", disse.
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