Ribeirão Preto, Domingo, 01 de Fevereiro de 2009

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Jovens vão à Austrália pelo baixo custo

DA FOLHA RIBEIRÃO

Com o avanço do dólar americano, a opção pela Austrália ficou mais atraente para a farmacêutica Thais de Castro Ferezin, que embarca na sexta-feira para o país. Ela afirmou que já se sentia atraída pela Austrália, mas o custo mais baixo pesou muito em sua decisão.
"Principalmente agora, com essa crise, a diferença no valor do pacote acabou sendo grande", disse a farmacêutica, que pretende ficar, a princípio, quatro meses na Austrália. "Eu quero trabalhar enquanto estudo e, se possível, depois fazer um curso de especialização na minha área", afirmou.
O professor de educação física Fábio de Souza Oliveira, 27, vai com a namorada, Karen, em março, também para a Austrália. "A diferença no preço pesou, e muito, na minha decisão. Além do custo menor, optei pela Austrália por causa do clima tropical e pela receptividade do povo", afirmou.
Para o engenheiro Luiz Gustavo de Oliveira Puga, 24, que embarca na semana que vem para a Austrália, os motivos de sua escolha são simples. "O Canadá é muito frio, nos EUA o dólar está muito alto, na Europa seria mais caro ainda e, na Austrália, é mais barato e o clima é o mesmo daqui", disse.
Segundo Priscila Trevisan, gerente da Australian Educational International, a taxa de crescimento dos alunos brasileiros na Austrália tem sido, em média, de 25% ao ano. "O aumento do dólar americano vai refletir nas estatísticas de 2009", disse.


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