Ribeirão Preto, Quinta-feira, 02 de Setembro de 2010

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Mães aprovam a instalação do equipamento

DE RIBEIRÃO PRETO

Desde maio, a comerciante Jane Márcia dos Santos, 45, utiliza um assento no carro para a filha Thalita, 5. Com tranquilidade, ela coloca a filha que, acostumada com a rotina, já se ajeita com o cinto de segurança.
"É fácil. O pessoal reclama porque toda mudança incomoda. É para a segurança, então vale o investimento."
O primeiro dia da lei levou a professora Sandra Jacob, 40, a trocar a cadeirinha do filho Artur, 2. O garoto, de acordo com a mãe, sempre andou no veículo com o equipamento, que acabou ficando pequeno com o tempo.
"A anterior era até 18 quilos e ele está quase nesse peso. O problema é que não se acha quase nada. Só tinha um modelo na loja", disse.
A nova cadeirinha, indicada para crianças de até 25 quilos, custou R$ 460.
Independentemente da lei, a comerciante Fátima Batista Malvaso, 51, avó do Enzo, 2, aprova o equipamento. "Ele [o neto] sempre teve a cadeirinha", afirmou.


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