Ribeirão Preto, Quarta-feira, 04 de Março de 2009
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Painel Regional ELIANE SILVA - painelregional@uol.com.br Homenagem
Os restos mortais do editor José Olympio Pereira
Filho serão transferidos do Rio para o cemitério de
Batatais. No próximo dia 13, o editor, que nasceu em
Batatais em 1902, receberá homenagens póstumas na
cidade. A transferência ocorre graças a um acordo da
prefeitura com a família do editor, segundo o historiador e diretor da Biblioteca Municipal de Batatais, José
Henrique Barbieri. José Olympio publicou e incentivou escritores como Manuel Bandeira, Raquel de
Queirós, Fernando Sabino, Orígenes Lessa, Lygia Fagundes Telles, Jorge Amado, Érico Veríssimo, Euclides da Cunha, Monteiro Lobato e Carlos Drummond
de Andrade, entre outros. Lotação. O STF negou recurso do Estado e determinou que a cadeia Guanabara, em Franca, não abrigue mais de 216 presos, sua capacidade máxima, sob pena de multa diária de R$ 2 mil. Ontem, a cadeia tinha 463, segundo funcionários. Lotação 2. A SSP (Secretaria de Estado da Segurança Pública) informou que ainda não foi intimada, mas já transferiu 140 presos. Doações. Cerca de 40 mil peças de roupas doadas em Ribeirão durante a campanha de auxílio às vítimas das enchentes de Santa Catarina não foram enviadas para o sul do país. Elas serão distribuídas durante a campanha do Agasalho deste ano. Doações 2. Segundo o Fundo Social de Solidariedade, o envio foi interrompido após a Defesa Civil de Santa Catarina informar que não havia mais local para armazenar as doações. Sem volta. O vereador Corauci Neto (DEM) diz achar que o superintendente afastado do Daerp, Luiz Joaquim Oliveira Antunes, não volta mais ao cargo. "Pelas declarações dele que eu li, de que está arrependido de entrar para a vida pública, acho que não volta." Inferno astral. Além da acusação de que uma empresa dele deve pelo menos R$ 54 mil ao Daerp, Antunes será investigado pela Polícia Civil sob a suspeita de ter emitido notas fiscais frias entre os anos de 2005 e de 2006, em nome da LJ Alimentações Ltda. Queima. O Órgão Especial do TJ-SP suspendeu a lei municipal que proibia, desde o início deste ano, a queimada de cana em Barretos. A decisão atende a recurso da Única, entidade que reúne as usinas. O argumento é que é inconstitucional o município legislar sobre questões ambientais. com GEORGE ARAVANIS, IRUNA SANIELE e JEAN DE SOUZA Texto Anterior: Falsificação: PF e Anvisa apreendem 5.000 caixas de remédios em Colina Próximo Texto: Franca: TSE julga Sidnei e Balieiro por irregularidade em campanha Índice |
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