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Dárcy herdará "gestão provisória" em 2009
A pedido da democrata, Gasparini prorroga a vigência de contratos de servidores e de prestação de serviços por até um ano
Secretaria da Cultura vai pedir a renovação, por mais um ano, de contratos com monitores que atuam
nos centros culturais
VERIDIANA RIBEIRO
DA FOLHA RIBEIRÃO
A prefeita eleita de Ribeirão
Preto, Dárcy Vera (DEM), deve
iniciar seu governo em janeiro
com contratos e equipes de
pessoal provisórios, todos com
validade prorrogada, a pedido
da democrata, pelo prefeito
Welson Gasparini (PSDB).
A pedido da equipe de transição de Dárcy, a prefeitura vai
renovar processos de compra
de materiais e medicamentos,
contratos de professores e médicos e convênios na área da
saúde. "Estamos pedindo para
todas as pastas que renovem os
contratos com vencimento no
final do ano por mais 90 dias
para dar tempo de os novos secretários tomarem pé da situação da administração e, aí sim,
definir as novas licitações", disse Paulo Saquy, que coordena a
equipe nomeada por Dárcy.
Na Secretaria da Educação,
segundo o titular da pasta, José
Norberto Callegari Lopes, a renovação dos contratos de professores que trabalham em caráter emergencial e educadores
de creche já foi pedida pelo período de um ano. "Estou fazendo tudo como se fosse estar
aqui no ano que vem", disse.
De acordo com ele, existem
hoje na rede municipal 275
profissionais nessa situação,
número que pode aumentar,
dependendo da demanda das
novas creches e escolas que
funcionarão no ano que vem.
"Devemos fechar o número de
classes até o final da semana."
O secretário da Saúde, Oswaldo Cruz Franco, já pediu a
renovação de convênios com
universidades que atendem nas
UBDS (Unidades Básicas Distritais de Saúde) e hospitais e
dos processos de compras de
materiais odontológicos e medicamentos. "Já pedimos mais
uma suplementação ao orçamento de 1,8 milhão para atender essas despesas", afirmou
Franco, que se reuniu ontem
com a equipe de Dárcy.
A Secretaria da Cultura vai
pedir a renovação, por mais um
ano, de contratos com cerca de
20 monitores que trabalham
nos centros culturais do Campos Elíseos e Quintino Facci 2.
"Se não, no próximo ano, esses
centros não terão condições de
funcionar. Estamos colocando
outros contratos que vencem
em janeiro e fevereiro em um
relatório para o próximo governo analisar", disse o secretário
Valdemar Corauci Sobrinho.
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