Ribeirão Preto, Sexta-feira, 05 de Agosto de 2011 |
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Para Sinduscon, administração é inerte ao tratar de resíduos DE RIBEIRÃO PRETO A Prefeitura de Ribeirão Preto é inerte no tratamento de questões como a coleta e destinação de resíduos da construção civil, afirmou o diretor regional do Sinduscon (Sindicato da Indústria da Construção Civil), José Batista Ferreira. Segundo ele, o município ainda não implantou o plano integrado de gerenciamento de resíduos da construção civil por falta de interesse. O plano consta da resolução 307 do Conama (Conselho Nacional do Meio Ambiente). "Esse assunto [gerenciamento de resíduos da construção civil] é como um cão vira-lata: ninguém quer tratar", disse Ferreira. O diretor afirmou que o Sinduscon discute o assunto desde 2005 e que, em 2008, chegou a registrar um acordo de cooperação técnica com a prefeitura para estruturar o plano. As discussões, porém, não seguiram adiante. "Toda essa inércia do município tornou a luta inglória, sem resultados consistentes. O município não investe o mínimo na área e prefere arcar com os custos do despejo irregular", disse. Segundo estimativa do Sinduscon, a prefeitura gasta por ano cerca de R$ 18 milhões tentando limpar áreas que sofrem com o despejo irregular de entulhos. Ribeirão produz 2.400 toneladas de resíduos por dia. Ao todo, 800 caçambas são usadas diariamente para o transporte e a destinação do lixo retirado das construções. (VBF) Texto Anterior: Memória: Secretária ficou "presa" em diligência Próximo Texto: Outro lado: Para prefeitura, solução pôs fim ao despejo geral Índice | Comunicar Erros |
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