COLABORAÇÃO PARA A FOLHA RIBEIRÃO

A Livraria Paraler, no RibeirãoShopping, ficou muito, mas muito pequena na última quarta-feira para o público que lotou seus corredores à espera de Cláudia Colucci, a Cacau, para a noite de autógrafos que lançou a revista "Playboy" de abril.
A capa traz a ribeirão-pretana que saiu da última edição do reality show BBB, da Globo, sem ganhar nada, mas que caiu imediatamente no gosto popular, principalmente o masculino, por seus atributos físicos.
Funcionários da casa calcularam entre 800 e 1.000 pessoas -só na fila de espera para o autógrafo havia cerca de 300 fãs.
O difícil era encontrar alguém com mais de 30 anos. Com mais de 40, então, quase impossível. A faixa etária média não ia muito além dos 20 anos, com muitos adolescentes e até crianças.
Igor Gracchia, 14, o primeiro da fila estava lá desde as 16h. Estava à beira de um ataque, até que, 63 minutos depois do esperado -o evento estava marcado para as 19h-, Cacau chegou radiante cercada de seguranças, assessores e duas "coelhinhas". A histeria foi geral.
Cacau parecia um pouco assustada com o assédio e o "mar" de máquinas fotográficas portáteis e celulares voltados para ela.
Ao falar com a imprensa, a ex-BBB disse que não entendia o motivo de tanto carinho, embora estivesse curtindo tudo. Para o futuro, disse não ter nada muito concreto em mente: "Vou tentar teatro, para ver se é a minha, quem sabe TV. Se não der certo, volto para a minha agência em Ribeirão".
Igor, o adolescente que era o "primeirão" da fila, além da assinatura da ex-BBB na revista, ganhou beijinhos e abraços. A mãe dele, Célia Marques, saiu mais radiante que o filho. "Ela é linda, uma graça", disse a corretora, que perdeu a tarde de trabalho para acompanhar o filho.


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