Ribeirão Preto, Quinta-feira, 11 de Agosto de 2011

Texto Anterior | Próximo Texto | Índice | Comunicar Erros Capivaras "fecham" parque em Campinas DE RIBEIRÃO PRETO O parque do Lago do Café, em Campinas, está fechado ao público há quase quatro anos por causa da população de capivaras e a infestação de carrapatos-estrela, os mesmos achados em Ribeirão. A prefeitura da cidade (99 km de SP) abateu em março 16 capivaras para tentar reabrir o parque, mas novos animais surgiram no parque e a reabertura não ocorreu. Elas foram mortas por meio de eutanásia (morte provocada). A ação foi autorizada pelo Ibama (Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis). Agora, segundo a assessoria de imprensa da prefeitura, os animais serão cercados numa área. O córrego que deságua no lago receberá telas protetoras para que as capivaras não ultrapassem o limite e causem problemas. O caso de Campinas é referência porque, entre 2008 e 2010, três funcionários da administração municipal morreram de febre maculosa após trabalharem no local. Além do Lago do Café, Campinas registra outras áreas com população de capivaras. Um dos casos é o parque ecológico estadual Monsenhor Emílio José Salim, onde é possível ver famílias inteiras desses animais. Ao que tudo indica, a existência das capivaras no parque também deverá ser tratada como caso de saúde pública. Porém, a medida a ser tomada deve ser o isolamento delas e não o abate, tudo para evitar novas polêmicas. Texto Anterior: Outro lado: Morte por febre maculosa e contágio são investigados Próximo Texto: Bosque planeja construir um aquário Índice | Comunicar Erros

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