Ribeirão Preto, Sexta-feira, 12 de Junho de 2009

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Painel Regional

ELIANE SILVA - painelregional@uol.com.br

Pais da criança

Pelo menos oito dos 20 vereadores de Ribeirão acompanharam a reunião da prefeita Dárcy Vera (DEM) com moradores da avenida Álvaro de Lima, na Vila Virgínia. Ela foi ao bairro falar sobre a necessidade de desapropriar parte dos imóveis para a eficácia das obras antienchente. Todos os vereadores se preocupavam em conversar com o maior número possível de moradores e oferecer cartões de contato. Quando a prefeita disse que convidaria um vereador para representar a Câmara no grupo que vai acompanhar o levantamento da área a ser desapropriada, Walter Gomes (PR) cochichou com os colegas e sugeriu formar uma comissão. Para ninguém ficar de fora.



Retrato. Como já é de costume, Dárcy Vera aproveitou o evento na Vila Virgínia para distribuir beijos e abraços aos moradores. A prefeita atendeu também aos muitos pedidos de fotos. Ao ganhar um cachecol preto e rosa feito por uma munícipe, Dárcy logo substituiu o lenço que usava no pescoço pelo presente.

Parceria. Um caminhão com a frase "Tchau enchente" pintada em um painel na carroceria fez "pano de fundo" para a conversa da prefeita com os moradores da Vila Virgínia.

Painel. O caminhão, do empresário Carlos Henrique Faria, o CHF, é o mesmo que desfilou pela cidade em abril durante a campanha promovida por Dárcy pela permanência da feira agrícola em Ribeirão Preto. Na época, a frase era "Fica Agrishow". A sede da CHF fica na avenida Álvaro de Lima.

Avião. O Airbus A-319 do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, o "Aerolula", está parado no Centro de Manutenção da TAM em São Carlos. Segundo a Aeronáutica, a revisão não tem nada a ver com o acidente do voo 447 da Air France com um Airbus A-330, ocorrido no último dia 31.

Sem-terra. Uma invasão de sem-terra no campus da UFSCar (Universidade Federal de São Carlos), no mês passado, causou uma ruptura no sindicato dos funcionários da universidade.

Cesta básica. Ocorre que o sindicato se declarou contra a invasão, mas um dos coordenadores, além de apoiar, gastou R$ 941 da entidade para comprar cestas básicas para doar aos invasores.

Gota d'água. Essa atitude irritou dois colegas, que renunciaram. O coordenador que comprou as cestas básicas foi afastado por "problemas de saúde".

Com VERIDIANA RIBEIRO e MARCELO TOLEDO


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