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Painel Regional
ELIANE SILVA - painelregional@uol.com.br
De última hora
Acostumados com o Carnaval organizado quase que
de última hora em Ribeirão Preto, integrantes da prefeitura e pessoas ligadas à realização da folia na cidade
pouco se articularam para dar fôlego extra à Águia de
Ouro, escola paulistana que homenageará o município neste ano e que não viu verbas de empresários ou
da prefeitura. Só agora é que a Águia começa a receber
telefonemas de ribeirão-pretanos interessados em
participar do desfile. O presidente da escola, Sidnei
Carriuolo, evita entrar em polêmicas e se nega a criticar políticos ou a falar de dinheiro. Disse à Folha apenas que a escola corre para que não faltem fantasias
aos interessados de última hora.
Trajes. As fantasias da agremiação devem ser vendidas
em Ribeirão a partir do dia 21
na rede da choperia Pinguim.
Dos 3.800 integrantes que vão
entrar no sambódromo do
Anhembi, deve haver espaço
para cerca de 500 integrantes
de Ribeirão.
Personalidades. Além de
anônimos, foram convidadas
personalidades locais, como
os ex-jogadores da seleção
brasileira Sócrates e Raí, a
atriz Débora Duboc e o apresentador José Luiz Datena. A
Águia de Ouro ainda não recebeu as confirmações de quem
desfila.
Campo. A AGU (Advocacia
Geral da União) pretende recorrer da liminar obtida pela
Cosan que a retira da "lista suja" de trabalho escravo do Ministério do Trabalho e Emprego, pelas condições de 42
trabalhadores encontrados
numa usina em Igarapava, em
2007. O recurso será feito assim que o órgão for notificado
da liminar.
Unânime. A decisão considerou que não ficou comprovada a escravidão. A AGU, em
nota, diz que todas as três turmas do TRT "entendem de
forma unânime quanto à
constitucionalidade do cadastro da portaria 540/2004",
que estabelece as condições
para enquadrar o trabalhador
em regime análogo à escravidão.
Outro lado. A Cosan diz
que os trabalhadores flagrados eram contratados por
uma empresa que lhe prestava serviços, relação suspensa
após a fiscalização.
Zelo. O secretário da Saúde
de Barrinha, Silmar Oliveira,
disse que houve "excesso de
cuidado" do Serviço de Verificação de Óbito no caso da
morte de Elsa Reigota no último dia 6, suspeita de ser vítima do mal da vaca louca.
Lacre. O SVO mandou lacrar
o caixão e encurtar o velório.
Oliveira disse que informaria
à família da falta de riscos.
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