DA FOLHA RIBEIRÃO

Em meio à polêmica sobre a possibilidade de transferência para a capital da Central de Captação e Distribuição de Órgãos, que funciona no HC de Ribeirão Preto, o hospital registrou em janeiro um aumento no número de transplantes de fígado.
De acordo com o médico Orlando de Castro e Silva, que coordena o programa de transplantes de fígado do HC, foram feitas sete cirurgias em janeiro, ante uma média de três por mês no ano passado. O aumento no número de doadores é um dos motivos para a alta.
Para quem aguarda um órgão, o crescimento no número de transplantes é decisivo. O vigilante desempregado Manoel Dias da Silva, 52, passou pela cirurgia em outubro. Ele teve cirrose por três anos. "Receber o órgão era a única saída", disse.


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