Ribeirão Preto, Segunda-feira, 14 de Março de 2011

Texto Anterior | Próximo Texto | Índice | Comunicar Erros Bicho morto em Ribeirão vai para o aterro DE RIBEIRÃO PRETO Todos os animais mortos em Ribeirão encaminhados para o Centro de Controle de Zoonoses são queimados e vão para um aterro em Jardinópolis. Em média, a cidade coleta cinco toneladas por mês de carcaça animal. A Zoonoses recolhe animais mortos em via pública, além de receber chamados de bichos domésticos. O local recebe, ainda, animais de clínicas veterinárias. Tudo passa pelo micro-ondas, processo em que os animais vão para um tipo de forno para eliminar bactérias. Depois, segue para um aterro sanitário adequado. De acordo com Marilene Falsarella, da Divisão da Limpeza Pública, órgão responsável pela destinação, o custo do processo é alto. A tonelada do lixo contaminado -o que inclui, além de bichos, os resíduos hospitalares e de clínicas de saúde -custa R$ 1.170,41. O valor é para o tratamento do lixo. A coleta de Ribeirão até esse aparelho sai por mais R$ 496,39 a tonelada. "É um valor alto e, no caso dos animais, a maioria não precisa ir pra lá. O contrato vence em junho, e estamos estudando fazer uma licitação separada para a coleta e tratamento dos bichos", afirmou Marilene. De acordo com a chefe da Zoonoses de Ribeirão, Eliana Collucci, o procedimento de Jardinópolis é indicado para animais contaminados - àqueles que morreram vítimas de alguma patologia. Texto Anterior: Elaboração do composto pode demorar de três a quatro meses Próximo Texto: Ex-vereador José Carlos Sobral morre aos 68 anos em Ribeirão Índice | Comunicar Erros

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