Ribeirão Preto, Domingo, 16 de Janeiro de 2011

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MEMÓRIA

Em 1945, 1º congresso teve cunho paulista

DE RIBEIRÃO PRETO

Talvez o professor Antonio Candido, arrisca Menalton Braff, seja um dos únicos escritores ainda vivos a participar de todos os congressos da UBE -desde o mais célebre, de 1945.
O espaço escolhido foi o Teatro Municipal de SP. Nada mais natural para um grupo até então apenas de escritores da capital, da antiga Sociedade Paulista dos Escritores.
Em 22 de janeiro, Oswald de Andrade, Sérgio Milliet e outros redigiram o manifesto exigindo a legalidade democrática, "garantia da completa liberdade de pensamento", segundo um trecho. Naquele ano, findava-se o Estado Novo de Getúlio Vargas.
O segundo encontro foi dois anos depois, em BH. Em Salvador, no congresso de 1950, a sigla UBE se consolidou como entidade nacional. Seriam 35 anos de silêncio até o quarto e último encontro, em 1985.


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