De volta à prefeitura, Dárcy Vera (DEM) terá uma semana agitada, em que deve anunciar o balanço financeiro de seu primeiro ano de governo -com deficit. Os números, segundo assessores, já são conhecidos da Secretaria da Fazenda desde a semana passada, mas estão guardados sob sigilo enquanto Dárcy estava fora de Ribeirão. A expectativa é que a prefeita também anuncie a primeira reforma administrativa do ano, que inclui a centralização dos serviços de limpeza numa única pasta e a troca do secretariado. William Latuf, que acumula o Governo e a Transerp (Empresa de Trânsito e Transporte Urbano de Ribeirão Preto S.A.), deve ficar só na primeira.

Mudanças. Marco Antônio dos Santos, da Administração, deve deixar a função interina de chefe da Casa Civil. O secretário do Turismo, Humberto Pereira Lima, também já teria pedido exoneração desde 2009.

No ar. O Sistema Thathi de Comunicação deixou de transmitir as rádios CBN e Globo (AM e FM). No lugar da CBN (96,9 FM), entrou a Band NewsFM. Segundo a Thathi, a mudança decorre de "ação estratégica".

Carona. Os mestres-salas e portas-bandeiras de Ribeirão Preto que foram convidados a desfilar na Águia de Ouro, em São Paulo, ainda não tinham ido à capital até a última semana para tirar medidas para as fantasias, o que nesta época já deveria ter ocorrido.

A pé. A coluna apurou que não foi conseguido transporte até a capital para 12 pessoas. A escola homenageia Ribeirão no enredo.

Plano. São Carlos abre amanhã inscrições de servidores para participar de comissões que vão subsidiar estudos do plano de carreira do funcionalismo. A inscrição é válida para servidores das administrações direta e indireta (autarquias).

Bolívia. A Lupo, que tem sede em Araraquara, vendeu 17% a mais em 2009, com 5% do montante destinado às exportações. Embora exporte para mais de 30 países, o faturamento na Bolívia surpreendeu: US$ 1 milhão. Cinco lojas da marca foram abertas no país.

Decreto. A Acif (Associação do Comércio e Indústria de Franca) está convidando representantes de entidades para discutir o Programa Nacional de Direitos Humanos. O presidente da Acif, João Carlos Cheade, disse que o assunto precisa ser debatido, pois o decreto cerceia direitos empresariais, individuais e de propriedade.

Com JEAN DE SOUZA, VERIDIANA RIBEIRO e JULIANA COISSI

Texto Anterior: Frases
Próximo Texto: Acidentes com animais peçonhentos crescem 165%
Índice