DA FOLHA RIBEIRÃO

A capacidade dos aeroportos é classificada, em geral, pelo tamanho dos aviões que pretendem receber, a infraestrutura para acomodar passageiros e os equipamentos técnicos disponíveis, segundo o professor do departamento de engenharia aeronáutica da USP de São Carlos James Rojas Waterhouse.
A operação de aviões do porte do Airbus A-320 da TAM, que faz a linha aérea São Paulo-Ribeirão Preto, no aeroporto Leite Lopes já está "no gargalo" da capacidade de operação do local, segundo Waterhouse.
A falta de itens de segurança como o aumento do recuo lateral da pista, pode fazer com que, para garantir a segurança nos voos, as empresas tenham que operar com menos peso, de acordo com Waterhouse.
Para isso, podem escolher, por exemplo, levar menos passageiros -o que levaria a um aumento da relação entre o preço da passagem e a poltrona, inviabilizando a decolagem de grandes aeronaves- ou serem abastecidas com menos combustível -o que diminui a autonomia das rotas.


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