DA FOLHA RIBEIRÃO

Sob a coordenação do arquiteto e urbanista José Antonio Lanchoti, a Prefeitura de Ribeirão Preto deve concluir, no próximo mês, a primeira de quatro etapas de uma pesquisa que vai apontar como é morar, trabalhar, circular e consumir lazer no centro da cidade.
Nesta fase, a região analisada é a mais comercial do centro, onde estão o calçadão, a choperia Pinguim, o Theatro Pedro 2º e o edifício Diederichsen.
O objetivo do estudo, que vai se estender para a região da Baixada, mais próxima da avenida Jerônimo Gonçalves, e do Higienópolis, mais residencial e próximo da avenida Nove de Julho, é apontar potenciais da região e suas falhas.
A partir daí, de acordo com Lanchoti, o poder público terá subsídio para criar políticas e legislações específicas para o centro de Ribeirão.
Segundo o arquiteto e urbanista Fernando Freire, presidente do Comur (Conselho Municipal de Urbanismo), o conselho também vai organizar neste semestre uma agenda específica para discutir e fazer propostas de requalificação para o centro de Ribeirão.


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