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Sistema não é falho, afirma pró-reitora
COLABORAÇÃO PARA A FOLHA RIBEIRÃO
A possibilidade de um
aluno ter sua matrícula
cancelada após estudar
um mês não demonstra a
existência de falhas no sistema de reserva de vagas
da UFSCar, diz a pró-reitora de graduação, Emília
Freitas de Lima. Ela admite que os atuais questionamentos à política de reserva "não são os primeiros,
nem serão os últimos".
O pedido de averiguação, que pode ser feito por
qualquer pessoa, não incentiva qualquer tipo de
preconceito ou perseguição, na opinião Emília. "As
normas que regem o Programa de Ações Afirmativas da UFSCar foram estabelecidas no sentido contrário ao da promoção do
preconceito."
Neste ano, a UFSCar reservou 516 vagas a alunos
de escolas públicas, das
quais 185 foram destinadas a negros, pardos ou
descendentes. As matrículas indeferidas foram
preenchidas por outros
que cumprem o requisito.
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