Ribeirão Preto, Sexta-feira, 24 de Abril de 2009

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Sistema não é falho, afirma pró-reitora

COLABORAÇÃO PARA A FOLHA RIBEIRÃO

A possibilidade de um aluno ter sua matrícula cancelada após estudar um mês não demonstra a existência de falhas no sistema de reserva de vagas da UFSCar, diz a pró-reitora de graduação, Emília Freitas de Lima. Ela admite que os atuais questionamentos à política de reserva "não são os primeiros, nem serão os últimos".
O pedido de averiguação, que pode ser feito por qualquer pessoa, não incentiva qualquer tipo de preconceito ou perseguição, na opinião Emília. "As normas que regem o Programa de Ações Afirmativas da UFSCar foram estabelecidas no sentido contrário ao da promoção do preconceito."
Neste ano, a UFSCar reservou 516 vagas a alunos de escolas públicas, das quais 185 foram destinadas a negros, pardos ou descendentes. As matrículas indeferidas foram preenchidas por outros que cumprem o requisito.


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