DA FOLHA RIBEIRÃO

O delegado da Ciretran, Odacir Cesário da Silva, admitiu que os antigos funcionários terceirizados têm dado apoio, mas afirmou que o trabalho é eventual.
"Eles vieram alguns dias, na semana seguinte, até porque era preciso fazer essa transição, tinham que passar o serviço para os novos. Às vezes, eu preciso e peço uma colaboração, eles dão uma orientação, mas não há regularidade, não cumprem horário", disse.
Sobre o trabalho realizado na sede da Apaerp, o delegado disse que isso não caracteriza terceirização e que as habilitações passam por nova análise na Ciretran.
"Eles estão recebendo os processos de habilitação lá [na associação] e isso não tem nada a ver com a Ciretran. Eles têm os funcionários, que conhecem o trabalho e resolveram, por conta deles, fazer esse trabalho. Mas aqui tudo é revisto."
De acordo com Silva, esse procedimento não dispensa o trabalho que é feito no órgão, mas traz benefícios ao serviço. "Ajuda, porque a documentação vem mais em ordem. Ou seja, há menos devolução, o que torna o processo mais rápido", disse.


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