Ribeirão Preto, Terça-feira, 26 de Janeiro de 2010

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População reclama que os vazamentos são frequentes

COLABORAÇÃO PARA A FOLHA RIBEIRÃO

A água jorrou por três dias sem parar entre quarta e sexta-feira da semana passada, em frente à empresa de Silvana Leoni, 42, na rua Barão do Amazonas, no centro de Ribeirão. Da sarjeta, o líquido escorria abundante direto para a boca de lobo, na esquina com a rua Visconde do Rio Branco.
"Imagine que desperdício, toda essa água vazando 24 horas", disse a comerciante na sexta. Leoni afirmou que um funcionário percebeu o vazamento às 8h de quarta. O conserto foi feito na noite de sexta.
"Se fosse dentro de casa, a gente estaria pagando, não é verdade?", disse a comerciante, cujo estabelecimento fica a quatro quadras da prefeitura.
Na Visconde de Inhaúma, também no centro, o atendente Tiago Rossato, 31, disse que o hidrômetro ao lado da farmácia onde trabalha costumava vazar a cada 15 dias, cerca de um mês e meio atrás. "Depois vieram arrumar e, por enquanto, parou de sair água. Vamos ver até quando", afirmou.
O superintendente do Daerp, Tanielson Campos, falou com a Folha sobre a licitação para troca da tubulação, mas quando a assessoria foi procurada para tratar dos vazamentos, informou que não teria nada a acrescentar.


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