da Folha Ribeirão

Apesar de todos os pacientes que não conseguem atendimento em outras unidades serem transferidos para a UBDS Central, o gerente do local, Rubens Issa Hallak Júnior, nega que haja sobrecarga.
"Estamos conseguindo atender todo mundo. É claro que quando tem muita gente demora um pouco, mas isso não está causando prejuízo à população."
Segundo Hallak Júnior, a UBDS Central sempre teve grande volume de atendimento. "Ainda não fechamos o levantamento completo, mas o aumento deve ser de 3% a 4%."
A Folha tentou falar durante todo o dia de ontem com o diretor do Departamento Médico da Secretaria da Saúde, Flávio Patta, mas ele não foi localizado.
A reportagem foi informada de que ele não esteve na secretaria. Até o fechamento desta edição, ele não havia ligado de volta.
O diretor clínico da unidade distrital do Sumarezinho, Paulo Muccillo, afirma que, quando há falta de médicos, a secretaria é comunicada. O principal problema da unidade é a falta de pediatras.
"Quando não conseguimos alguém para fazer hora extra, comunicamos o Departamento Médico, que tenta achar um médico."
Ontem, uma das piores situações era a da UBS do Jardim Presidente Dutra, que não tinha clínico geral e pediatra no período da tarde. Apenas um ginecologista atendia no local.
A unidade do Quintino 2 está sem clínico geral no período da manhã desde o início do mês. No Marincek e no Jardim Juliana, as unidades básicas não tinham clínico ontem à tarde.



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