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POLÍTICA DE ABRIGOS
Principais pontos
ESTRUTURA
Abrigos com até 20 meninos
Até seis berços ou até cinco
camas por quarto
Prédio não devem ter placas
que indiquem ser um abrigo
Berços e camas individuais
Acima de 12 anos, os quartos
devem ser separados por sexo
Criança deve ter espaço para
objetos pessoais e afetivos
Roupas devem ser individuais, e cada criança deve ter
espaço próprio
O abrigo precisa ter salas de
estudo e espaço lúdico
EQUIPE
Funcionários deverão passar
por curso de educador social, inclusive os voluntários
Os trabalhadores que lidam
com a rotina diária devem trabalhar em turnos fixos, para que
seja a mesma pessoa que dá banho, alimenta e coloca para dormir a criança
Para cada 20 crianças, deve
haver uma equipe com um coordenador, um psicólogo, um assistente social e mais um profissional de nível superior
- O dirigente do abrigo não
pode interferir no atendimento
técnico feito por psicólogo, assistente social ou outro profissional habilitado
Se for preciso ultrapassar em
25% o limite de abrigados, deverá ser aumentada a carga horária dos funcionários ou o número de profissionais
TRANSPORTE
Van deve ser identificada
apenas como "escolar", sem
placas sobre o abrigo
Só poderá usar ônibus se
acompanhados de adulto
AVALIAÇÃO
O abrigo será examinado por
indicadores de qualidade, como
estrutura e equipe adequados e
taxa baixa de fugas
Ganham pontos os abrigos
em que as crianças visitam a família, ganham atendimento
odontológico e médico e participam de atividades culturais
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locais abrigam crianças e adolescentes em Ribeirão Preto.
Quatro são da prefeitura (Cacav,
Casa Travessia, Recâmbio e Caces República) e cinco são conveniados
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