Ribeirão Preto, Domingo, 28 de Dezembro de 2008

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POLÍTICA DE ABRIGOS

Principais pontos

ESTRUTURA

Abrigos com até 20 meninos
Até seis berços ou até cinco camas por quarto
Prédio não devem ter placas que indiquem ser um abrigo
Berços e camas individuais
Acima de 12 anos, os quartos devem ser separados por sexo
Criança deve ter espaço para objetos pessoais e afetivos
Roupas devem ser individuais, e cada criança deve ter espaço próprio
O abrigo precisa ter salas de estudo e espaço lúdico

EQUIPE

Funcionários deverão passar por curso de educador social, inclusive os voluntários
Os trabalhadores que lidam com a rotina diária devem trabalhar em turnos fixos, para que seja a mesma pessoa que dá banho, alimenta e coloca para dormir a criança
Para cada 20 crianças, deve haver uma equipe com um coordenador, um psicólogo, um assistente social e mais um profissional de nível superior
- O dirigente do abrigo não pode interferir no atendimento técnico feito por psicólogo, assistente social ou outro profissional habilitado
Se for preciso ultrapassar em 25% o limite de abrigados, deverá ser aumentada a carga horária dos funcionários ou o número de profissionais

TRANSPORTE

Van deve ser identificada apenas como "escolar", sem placas sobre o abrigo
Só poderá usar ônibus se acompanhados de adulto

AVALIAÇÃO

O abrigo será examinado por indicadores de qualidade, como estrutura e equipe adequados e taxa baixa de fugas
Ganham pontos os abrigos em que as crianças visitam a família, ganham atendimento odontológico e médico e participam de atividades culturais
9
locais abrigam crianças e adolescentes em Ribeirão Preto. Quatro são da prefeitura (Cacav, Casa Travessia, Recâmbio e Caces República) e cinco são conveniados


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