Ribeirão Preto, Domingo, 31 de Julho de 2011

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Usuário reclama de preço alto e da falta de táxis

DE RIBEIRÃO PRETO

O preço da bandeirada é um motivo para insatisfação de usuários. Mesmo com ganhos por corrida superiores ou equivalentes aos das capitais, há quem cobre valores fechados ainda maiores e sem taxímetro.
Foi a queixa do professor Allan Kardec Lima, 30, que chegou de táxi no aeroporto Leite Lopes, anteontem. Ele disse que o motorista cobrou R$ 35 para transportá-lo da rodoviária ao aeroporto, sem ligar o tarifador.
"Para fazer o mesmo percurso, ficou mais caro hoje [sexta] do que quando cheguei em Ribeirão e paguei R$ 27, na bandeira 2", disse Lima, que veio de Fortaleza.
Ele diz ter ficado indignado, mas preferiu voltar ao Ceará sem prestar queixa.
A advogada Ana Amélia Diniz, 30, de BH, também reclamou. "Às vezes, de uma esquina a outra, fica em R$ 10." Em sua cidade, a bandeirada custa R$ 3,40 e o km rodado, R$ 2,10.
Para o arquiteto Arthur Parkinson, 66, de SP, a desorganização no Leite Lopes facilita os abusos. Ele reclamou, ainda, da falta de serviço permanente no local.
O diretor do Convention & Visitors Bureau de Ribeirão, Mauro Baptista, avalia que o valor do serviço encarece a estadia das pessoas.
"Ribeirão tem poucos táxis [são 380]. Talvez mais pessoas usassem o serviço se tivéssemos mais carros a preços menores", diz.


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