COLABORAÇÃO PARA A FOLHA

O calendário nacional não se restringe às tradicionais olimpíadas de matemática e física, consideradas as mais competitivas. Há também oportunidades em áreas como saúde e ambiente, biologia e informática.
Mas nem todas as olimpíadas têm como foco classificar os melhores participantes, apesar da ampla distribuição de medalhas e divulgação dos nomes.
Na Olimpíada de Língua Portuguesa - Escrevendo o Futuro, a principal da área de humanas, os objetivos são "fazer com que os jovens despertem para a riqueza da língua materna e formar professores que sejam capazes de fazer o mesmo em sala de aula", diz Sonia Madi, coordenadora do concurso, promovido pela Fundação Itaú Social e pelo Ministério da Educação.
O mesmo ocorre na Olimpíada Nacional de História do Brasil, promovida pela Unicamp.
"Aprendi muito junto aos participantes", afirma Marina Ferri, professora da Escola Estadual Professor Egydio de Barros, da zona oeste de São Paulo, e coordenadora da equipe de alunos vencedora da medalha de prata na Olimpíada Nacional de História do Brasil do ano passado.


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