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Patentear e testar remédios demora e é caro DO RIOA pesquisadora Leticia Rangel já requisitou a patente nacional de 12 moléculas, que conseguiram destruir pelo menos 50% das células cancerosas em testes in vitro. Ela diz temer a falta de recursos para garantir os estudos. "Se a gente conseguir confirmar que a toxicidade está dentro do aceitável, vai chegar um momento em que vamos ter de pagar muitas taxas [para obter autorizações para os testes clínicos, em humanos]", diz Rangel, que é coordenadora do Laboratório de Biologia Celular e Molecular do Câncer Humano da Universidade Federal do Espírito Santo. Outro desafio, afirma, é ter recursos para registrar a patente das substâncias promissoras em vários países. Texto Anterior | Próximo Texto | Índice | Comunicar Erros |
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