São Paulo, segunda-feira, 19 de julho de 2010

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Pacientes de risco recebem coquetel antes

DE SÃO PAULO

Para o infectologista Ronaldo Hallal, que coordena a atualização de tratamento do Programa de DST/Aids do Ministério da Saúde, a taxa de diagnóstico tardio do HIV no Brasil é semelhante à de países como Inglaterra e Espanha.
Segundo ele, as campanhas preventivas e a ampliação do teste rápido entre gestantes e portadores de tuberculose têm melhorado o diagnóstico.
Em relação à antecipação dos antirretrovirais para casos de CD4 abaixo de 350, ele explica que há pacientes que recebem a medicação ainda mais cedo, com CD4 entre 350 e 500.
Essas pessoas, como portadores de hepatites B e C e de doenças cardiovasculares, têm mais risco de progressão da doença, .
Mas há outros 15 mil pacientes com esse perfil que não recebem tratamento- são só monitorados nos serviços de saúde.
"Com as mudanças de critérios, talvez parte deles poderá vir a receber."


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