São Paulo, domingo, 25 de janeiro de 2009

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PLANTÃO MÉDICO

Epilepsia e saúde oral

JULIO ABRAMCZYK
COLUNISTA DA FOLHA

Algumas drogas empregadas em um tratamento dentário podem eventualmente induzir o surgimento de crises típicas em pessoas com antecedentes de epilepsia e complicar o procedimento, segundo o dentista Eric T. Stoopler, da Academia de Odontologia Geral dos Estados Unidos.
Stoopler considera de extrema importância que os portadores da afecção informem o dentista, antes de um tratamento, sobre seu problema neurológico, assim como todos os medicamentos que usam.
Em contrapartida, a medicação antiepiléptica provoca com frequência efeitos secundários que podem complicar o tratamento dentário. Entre eles, a boca seca (xerostomia) e a hipertrofia da gengiva, mais um importante motivo para esses pacientes visitarem com frequência seus dentistas.


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