São Paulo, terça-feira, 31 de maio de 2011

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Atendimento humanizado pesa nas boas

JULIANA COISSI
DE RIBEIRÃO PRETO

A gestação da recém-nascida Julia já mereceria atenção especial em razão da idade da mãe, 38 anos. Mas no pré-natal a auxiliar de limpeza Liamara de Paula Pereira descobriu ainda que sofria de diabetes. No segundo mês de gravidez, Liamara passou a ser acompanhada pela equipe da maternidade do Hospital das Clínicas de Ribeirão Preto, a segunda mais bem-avaliada no Estado.
Ela atribui a isso a razão de Julia, nascida na sexta-feira, estar viva. "Diabetes na gravidez é um risco muito grande. A equipe é maravilhosa."
Segundo os gestores, a formação dos profissionais e o atendimento humanizado explicam o fato de pacientes aprovarem a maternidade do HC e também o Hospital de Câncer de Barretos -terceiro no ranking do Estado.
"Nossa estrutura física é antiga, com salas grandes, não individuais. Se fomos bem avaliados, isso foi suplantado pela boa formação da equipe", diz o coordenador de obstetrícia do HC de Ribeirão, Geraldo Duarte.
A maternidade, única a oferecer pré-natal masculino, para envolver os pais no parto, tem foco em gestações de alto risco. Sua equipe de seis docentes e cinco médicos-assistentes faz 180 partos de alto risco por mês.
A boa avaliação do Hospital de Câncer de Barretos não surpreendeu seu diretor-geral, Henrique Prata: "Já em 1999 fomos escolhidos como o primeiro em tratamento humanizado".


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