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Teste drive Em SP, "Max Payne" volta com mais estratégia Sistema de cobertura de tiros permite planejar melhor as ações; protagonista está mais velho e viciado em álcool DE SÃO PAULO"Vou enfiar uma bala na sua cabeça, seu vacilão!" Dita assim, em bom português, a frase de um dos bandidos de "Max Payne 3" sintetiza o jogo: são cerca de 15 horas de perseguições e tiroteios na capital paulista. Após atacar a máfia de Nova York para se vingar das mortes da mulher e da filha nos primeiros capítulos da série, o anti-herói Max Payne agora está em São Paulo, como guarda-costas de um milionário. Mais velho, viciou-se em remédios e álcool. Não foi só o cenário que mudou. O agora ex-policial ganhou um sistema de cobertura para se proteger dos tiros, típicos de séries como "Gears of War" e "Mass Effect". Sobra um pouco mais de tempo para se esconder atrás de móveis e paredes para recarregar armas e escolher em qual bandido atirar. Os combates se tornaram um pouco mais estratégicos, mas o terceiro "Max Payne" continua com foco na pancadaria, como os jogos anteriores, em que o objetivo do jogador era atirar em tudo e atropelar qualquer um que cruzasse seu caminho, se possível com uma arma diferente em cada mão. O "bullet time", modo de câmera lenta que consagrou a série, foi repaginado. Ao toque de um botão, o mundo se desacelera, e, quando o último inimigo de um grupo é morto, a câmera acompanha a trajetória da bala, cortando o ar e rasgando o alvo. Os gráficos aproveitam ao máximo os recursos da atual geração de consoles, abusando dos efeitos e da quadrinização de cenas. O menu de escolha de armas não pausa o game, como em outros títulos do gênero, o que obriga o jogador a ser rápido quando quiser trocar o arsenal. Texto Anterior | Próximo Texto | Índice | Comunicar Erros |
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