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Crítica Game

Combates marítimos e caçadas na floresta são pontos fortes do jogo

DE SÃO PAULO

A primeira impressão que "AC 3" passa é a de um jogo extremamente polido: as texturas estão sem serrilhados e até a água, algo difícil de reproduzir mesmo com a tecnologia atual, tem uma aparência muito convincente.

Connor é bem agradável de controlar, e a mecânica de combate desarmado, baseada em ataques e contra-ataques contra muitos oponentes simultâneos, é muito parecida com a de outros dois excelentes games: "Batman: Arkham City" e o recente "Sleeping Dogs".

Mesmo quem nunca jogou um game da série se sentirá à vontade: a Ubisoft tornou "Assassin's Creed 3" um jogo atraente para novos fãs ao criar um enredo relacionado, porém independente, aos capítulos anteriores.

CAÇADAS

Nas florestas do mundo aberto que recria as colônias inglesas, onde a maior parte do jogo se passa, é possível caçar animais selvagens para ganhar alguns trocados com a venda de peles.

Impossível não se lembrar de "Red Dead Redemption", jogo de faroeste da Rockstar lançado em 2010, em que também é possível caçar.

É possível atirar em alces, lobos e ursos, utilizando a vegetação nativa da floresta à favor do caçador.

Mas é preciso cuidado para que as balas ou flechas não estraguem o couro do animal a ponto de reduzir seu preço de venda -algo que não acontecia em "RDR".

Ainda dá para aproveitar os dentes, chifres e garras, dependendo do animal abatido.

COMBATES MARÍTIMOS

Em alguns momentos do game, Connor troca o capuz do uniforme de assassino por um chapéu triangular de pirata e comanda um navio.

Os combates em alto mar são bem originais: a demora do navio em acelerar, virar e parar dá uma cadência mais lenta aos confrontos, o que pede mais estratégia e calma na hora de atirar com os canhões e escolher o tipo de munição que será usada.

(AO)

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