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No ano que vem, papel eletrônico vai ganhar cores
COLABORAÇÃO PARA A FOLHA
A partir do ano que vem,
os leitores de livros eletrônicos poderão ganhar cores. A
empresa detentora da tecnologia de papel eletrônico, conhecido em inglês como "E
Ink", anunciou que a sua nova geração de telas deixará
de ser monocromática.
As telas, famosas por não
serem tão agressivas aos
olhos como as de LCD e LED,
presentes em TVs, computadores e celulares, vão ganhar
4.096 cores.
A tecnologia, porém, continua a mesma: não há fonte
de iluminação interna no
aparelho e a luz ambiente refletida é que torna as imagens visíveis. As cores aparecerão através de um filtro.
O primeiro leitor com E Ink
colorido será vendido na China, a partir de fevereiro do
ano que vem.
Segundo a Hanvon, fabricante do dispositivo, ele custará o equivalente a R$ 907. O
anuncio foi feito no mês passado em uma feira de eletrônicos no Japão.
Fabricantes e editoras esperam que as novas telas
possam expandir o leque de
conteúdo suportado nos aparelhos (como mapas, fotos e
propagandas), mas uma revolução parece longe ainda.
Quem viu os aparelhos diz
que as cores são pálidas, longe da vivacidade que os tablets apresentam.
(BR)
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