São Paulo, quarta-feira, 10 de novembro de 2010

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Toque, fale, interaja: casa do futuro dispensa teclado e mouse

ROSELI ANDRION
COLABORAÇÃO PARA A FOLHA

Você já quis que a geladeira se encarregasse de fazer as compras do mês? E que o espelho do quarto sugerisse um look quando você acorda atrasado? Ou, ainda, que a televisão da sala selecionasse seu programa preferido de quarta-feira à noite?
Isso tudo já existe. Calma, ainda não está nas lojas: teremos de esperar ainda alguns anos, mas o futuro é bastante promissor. Você não precisará aprender a usar novas tecnologias; elas vão se adaptar ao seu jeito. "Cada vez mais, eletrodomésticos e móveis vão responder às ações do usuário", afirma Rico Malvar, cientista-chefe da Microsoft Research.
Na casa do futuro mantida pela empresa em Redmond, nos EUA, são testados produtos e ideias que podem estar dentro de nossas casas em dez anos ou menos. Grande parte deles tem em comum as chamadas interfaces naturais. "Voz e toque serão suficientes para a interação com a tecnologia", diz Malvar.
No Brasil, a iHouse é a empresa que está mais à frente no desenvolvimento de soluções. O enfoque, porém, é mais voltado à automação de ambientes. "A tendência é a integração de cada vez mais itens ao controle remoto [que pode ser controlado pela internet]. No ano que vem, vamos lançar kits de automação para que qualquer pessoa faça em casa", diz Sergio Corrigliano, gerente de pesquisa e desenvolvimento da iHouse.


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