São Paulo, quarta-feira, 17 de agosto de 2011

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ORGANIZAÇÃO

Serviços usam reconhecimento facial para criar álbuns de fotos

BRUNO ROMANI
COLABORAÇÃO PARA A FOLHA

As fotos digitais turbinaram um comportamento humano: compulsão por fotos de si mesmo. Alguns serviços, então, se propõem não apenas a abrigar arquivos, mas também a organizá-los pelos rostos que estão neles.
Um deles é o Picasa (picasa.com), serviço de propriedade do Google. Ele procura os mesmos rostos em fotos diferentes e as reúne.
Ao indicar o nome do fotografado em uma única imagem, as outras em que ele aparece também são nomeadas. Nasce, assim, um álbum de uma pessoa só.
Ao interagir com o Picasa, é possível assinalar e corrigir possíveis imprecisões.
Outro serviço do tipo é encontrado no iPhoto, programa parte do pacote iLife da Apple. Novamente, após nomear um rosto na foto, ele vai procurar pelo dono dele em outras imagens e pedir uma confirmação.
Porém, em casos em que muitas (milhares) de fotos são examinadas de uma só vez, o iPhoto pode engasgar e não reconhecer o mesmo rosto em vários arquivos.
Quando funciona, o iPhoto também conversa com o Facebook. Os nomes das pessoas são levados para o sistema de tags da rede social. Se você não tem o iPhoto, pode usar o PhotoTagger (apps.facebook.com/photo_tagger), aplicativo que faz reconhecimento facial e organiza caras em álbuns.


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