São Paulo, quarta-feira, 17 de novembro de 2010

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Novo Call of Duty: Black Ops estreia com recorde de vendas

THÉO AZEVEDO
COLABORAÇÃO PARA A FOLHA

Black Ops, versão de Call of Duty que leva a guerra ao período da Guerra Fria, chegou às lojas na semana passada e já quebrou recorde de vendas: foram 5,6 milhões de cópias comercializadas nos EUA e no Reino Unido em 24 horas -a versão anterior, Modern Warfare 2, atingiu 4,7 milhões de exemplares.
A versão para PC, PlayStation 3 e Xbox 360, que encabeça a franquia da Activision, entrega tudo o que os fãs esperam, ou seja, missões para um jogador que retratam um estilo cinematográfico de ação e potencial incalculável de horas no modo multijogador.
Somente a estreia de Black Ops garantiu US$ 360 milhões aos cofres da empresa, que ainda levou o jogo ao Wii e ao Nintendo DS.
O game retrata as missões secretas que aconteceram durante a Guerra Fria, período de tensão entre os Estados Unidos e a então União Soviética após a Segunda Guerra. As missões se passam em locais como Vietnã, Rússia e Cuba -aliás, neste último país, um dos objetivos é assassinar o ex-presidente Fidel Castro, o que causou revolta nas autoridades locais.
Polêmica à parte, Call of Duty parece estar melhor do que nunca: mal Black Ops foi lançado e já se especula que o próximo será ambientado no espaço sideral, informação publicada pelo site Gamasutra. Considerando o hiato de séries como Quake e Doom, não parece má ideia.


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