São Paulo, quarta-feira, 22 de junho de 2011

Texto Anterior | Próximo Texto | Índice | Comunicar Erros

Tradicional vaquinha chega ao mundo on-line

COLABORAÇÃO PARA A FOLHA

Reunir um grupo de pessoas interessadas em ajudar um projeto a acontecer agora pode ser feito pela internet. Cada um contribui com pequenas quantias (a partir de R$ 10, geralmente).
É essa a ideia por trás do financiamento colaborativo que está viabilizando o sonho do ônibus hacker.
Essas plataformas oferecem àqueles que apoiam a causa uma recompensa: um produto ou um serviço ligado ao projeto.
"Se uma banda quer gravar um CD, quem apoiar com R$ 25 recebe o CD, quem apoiar com R$ 50 ganha um DVD e quem apoiar com R$250 pode cantar uma música junto com a banda em um show, por exemplo", explica Diego Reeberg, um dos fundadores do brasileiro Catarse (catarse.me), pelo qual 24 projetos já foram financiados.
Segundo ele, o primeiro site de "crowdfunding", como é conhecido lá fora, foi o Sellaband (sellaband.com), focado no mercado musical, que nasceu na Holanda em 2006.
Mas a grande referência internacional é o americano Kickstarter (kickstarter.com), que trabalha com projetos criativos. (CM)


Texto Anterior: Caravana hacker cobra transparência
Próximo Texto: Senha segura precisa ter dez caracteres
Índice | Comunicar Erros



Copyright Empresa Folha da Manhã S/A. Todos os direitos reservados. É proibida a reprodução do conteúdo desta página em qualquer meio de comunicação, eletrônico ou impresso, sem autorização escrita da Folhapress.