São Paulo, quarta-feira, 26 de maio de 2010

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TESTE DRIVE

Dançarinas lançam bolhas para criar noção de profundidade

DE SÃO PAULO

A transmissão em 3D do "Pânico na TV" feita para convidados teve problemas de som e imagem, mas mostrou que o 3D enriquece bastante a experiência do espectador. Também ficou claro que a produção de conteúdo 3D ainda é experimental.
Os apresentadores fizeram de tudo para mostrar o efeito a quem estivesse vendo o programa em 3D: apontaram um microfone para o telespectador, as dançarinas chegaram a soltar bolhas de sabão em direção à câmera e uma brincadeira fez com que penas fossem arremessadas.
Boas tomadas abertas do estúdio deram noção de profundidade, mas talvez não tenham feito tanto sentido a quem via o "Pânico" em 2D.
As imagens foram captadas com duas câmeras em um só eixo -e não com câmeras de duas lentes- no estúdio da RedeTV!, e as reportagens gravadas fora do estúdio foram captadas em 2D e depois convertidas.
Isso fez com que parte do potencial da tecnologia tridimensional não fosse tão explorado quanto poderia nesses momentos do programa.
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