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NA PRÁTICA
Loja de fantasias elege a Barbie e descarta japonês Pikachu
Aceitação entre crianças determina fracasso ou lucro
free-lance para a Folha
A aceitação do personagem pelas crianças é sempre
uma incógnita, mesmo com
a realização de pesquisas em
escolas e shopping centers.
Kiko Smitas, proprietário
da empresa SulAmericana,
que confecciona fantasias,
sentiu na pele esse dilema,
após se entusiasmar com o
possível sucesso do Pikachu
-personagem do desenho
japonês Pokémon.
"Fomos para a rua com
uma pesquisa, com a intenção de fechar um contrato de
licenciamento, mas o resultado foi negativo e desistimos. As crianças ainda não
conheciam a história do personagem."
No ano passado, a licença
que surpreendeu a empresa
foi a da Barbie. "Era uma
fantasia cara e luxuosa, mas
que vendeu o dobro do que
estimávamos", comenta.
"A empresa teve crescimento de 100% no ano passado graças a produtos do
Batman, Super-Homem e
Família Addams."
Por outro lado, diz Smitas,
a SulAmericana já teve prejuízo com personagens como o Barney, o Robocoop e
a Pantera Cor-de-Rosa.
SulAmericana: 0/xx/11/3611-9455.
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