São Paulo, domingo, 12 de março de 2000



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NA PRÁTICA
Loja de fantasias elege a Barbie e descarta japonês Pikachu
Aceitação entre crianças determina fracasso ou lucro

free-lance para a Folha

A aceitação do personagem pelas crianças é sempre uma incógnita, mesmo com a realização de pesquisas em escolas e shopping centers.
Kiko Smitas, proprietário da empresa SulAmericana, que confecciona fantasias, sentiu na pele esse dilema, após se entusiasmar com o possível sucesso do Pikachu -personagem do desenho japonês Pokémon.
"Fomos para a rua com uma pesquisa, com a intenção de fechar um contrato de licenciamento, mas o resultado foi negativo e desistimos. As crianças ainda não conheciam a história do personagem."
No ano passado, a licença que surpreendeu a empresa foi a da Barbie. "Era uma fantasia cara e luxuosa, mas que vendeu o dobro do que estimávamos", comenta.
"A empresa teve crescimento de 100% no ano passado graças a produtos do Batman, Super-Homem e Família Addams."
Por outro lado, diz Smitas, a SulAmericana já teve prejuízo com personagens como o Barney, o Robocoop e a Pantera Cor-de-Rosa.

SulAmericana: 0/xx/11/3611-9455.


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