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Dicas ajudam como escolher o roteiro ideal em um navio

Atente ao número de dias que você poderá dedicar à viagem e aos locais que gostaria de conhecer ou rever

Portos de Salvador, Rio e Santos, embora não se dê muita importância, revelam-se repletos de história e autenticidade

DO EDITOR DE “TURISMO”

Se você é um marinheiro de primeira viagem, comece escolhendo o seu cruzeiro em função do roteiro, dos locais que gostaria de conhecer ou rever. Outro dado fundamental é o número de dias que você pode dedicar à viagem.

E cuidado para evitar frustrações: os transatlânticos, que chegam pela manhã e navegam durante a noite, ficam apenas algumas horas em cada destino visitado.

Decidido o itinerário, é sempre bom estar preparado para visitas pontuais em cada porto de parada, pois, vale insistir, o padrão é que os passageiros possam desembarcar por volta das 9h, tendo que estar de volta a bordo por volta das 17h ou das 18h, dependendo do programa.

Se o transatlântico aporta diretamente no cais, como acontece em Santos, no Rio de Janeiro e em Salvador, o desembarque é rápido. E a boa surpresa é que, nesses casos, o centro dessas megacidades portuárias não são muito distantes do cais.

Outra dica é que não se dá muita importância a esses grandes portos, mas eles se revelam repletos de história e encerram passeios autênticos (leia às págs. F8 e F9).

Já se o navio fica fundeado ao largo do destino visitado e é necessário o desembarque em barcos menores, os chamados "tenders", caso de Paraty e de Ilhabela, por exemplo, a função de descer à terra é mais demorada.

Em regra, é sempre bom contratar uma excursão oferecida a bordo, considerando a dificuldade de cada passeio, coisa que os jornaizinhos dos transatlânticos informam. Num passeio assim, não se desperdiça tempo e nunca se perde o horário de retornar a bordo.

Aventurar-se também pode ser uma pedida, especialmente quando o passageiro já sabe o que quer ver.

Assim, antes de decidir entre um passeio comercializado a bordo e uma incursão aventureira, leve em conta que as excursões das companhias de navegação são mais seguras.

(SILVIO CIOFFI)

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