Índice geral Turismo
Turismo
Texto Anterior | Próximo Texto | Índice | Comunicar Erros

Confira dicas para embarcar e melhor aproveitar o tempo

Check-in inclui a escolha do horário das refeições e da mesa no restaurante principal durante toda a viagem

Como a bagagem será levada à cabine e ficará inacessível por algumas horas, convém levar ainda uma mala de mão

DO EDITOR DE “TURISMO”

Fique atento: em qualquer porto há uma logística que convém seguir para o embarque (check-in) e outra para o desembarque (check-out).

Quem está iniciando o cruzeiro marítimo deve também fazer uma mala de mão, pois não vai ter acesso rápido à bagagem principal, que será checada e despachada, num par de horas, até a cabine dos passageiros.

Logo na fila do check-in, o passageiro escolhe o turno de almoço e de jantar (em geral, há dois horários) e, também, a mesa que usará no restaurante principal do navio durante todo o cruzeiro.

Para garantir as despesas, o melhor é apresentar um cartão de crédito. Há quem prefira fazer um depósito em dinheiro, o que resulta menos prático.

Apresentado o documento pessoal de identidade, que em geral corresponde ao passaporte, mas que no Brasil (e nos países do Mercosul) pode ser substituído pelo RG ou até pela carteira de habilitação (CNH), recebe-se o cartão de identificação fornecido pelo navio.

É esse cartão que, afinal, garante as despesas extras de bordo no dia a dia.

Feito o check-in, se houver tempo, o ideal é logo subir até a área de piscinas, que costumam estar vazias nessa hora.

A providencial malinha de mão pode ter maiô, chinelos e óculos de natação, garantindo um mergulho mesmo antes da entrada no quarto.

Na sequência é hora de ir à cabine, onde está a bagagem, e de se informar sobre a demonstração dos procedimentos de segurança.

O horário desse treinamento (obrigatório no primeiro embarque) também é informado pelos alto-falantes. Então, o passageiro deve portar o colete salva-vidas que fica acondicionado dentro do armário da cabine.

Nas horas seguintes, por volta das 19h, o navio já terá zarpado. Ver o pôr do sol e o desatracar é emocionante.

Na partida, o transatlântico buzina e as pessoas, em terra, costumam acenar.

Nos dias seguintes, o desafio é aproveitar a programação e, sobretudo, preparar a tralha e o espírito para momentos em terra firme.

Para desembarcar, além do cartão de identificação do cruzeirista, é bom ter um xerox autenticado do documento de identidade, uma mochila discreta para carregar câmera fotográfica, filtro solar e apetrechos que convêm a um bom andarilho.

É sempre bom escolher as excursões oferecidas a bordo, mas, com responsabilidade, dá para curtir alguns portos em expedição independente.

Santos é um dos casos em que vale a pena explorar o calçadão à beira-mar a pé.

Idem no Rio: quem abre mão de passeios cariocas mais tradicionais, como Pão de Açúcar e Corcovado, com cuidado pode conhecer a pé a região central da cidade, pois o porto do Rio fica em lugar histórico.

(SILVIO CIOFFI)

Texto Anterior | Próximo Texto | Índice | Comunicar Erros


Copyright Empresa Folha da Manhã S/A. Todos os direitos reservados. É proibida a reprodução do conteúdo desta página em qualquer meio de comunicação, eletrônico ou impresso, sem autorização escrita da Folhapress.