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Renascimento no Vale do Paraíba

Em três momentos, a capela das Mercês, cujo prédio remonta a 1814: intacta (no alto à esq.); destruída por enchente em 2010; e reconstruída com materiais e técnicas próximos dos originais

PRESERVAÇÃO
Apenas as bases das paredes originais, feitas de taipa de pilão, sobreviveram à enchente. O novo edifício teve sua base construída ao redor da estrutura remanescente-uma redoma de vidro permite ao visitante enxergá-la de dentro da capela

ALVENARIA
As novas paredes foram erguidas preservando a mesma volumetria e a planta do edifício destruído. Moradores atuaram como voluntários na obra, coordenada pelo Iphan (Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional)

ESTRUTURA
O novo edifício usou 7.200 kg de aço. Inexistentes na construção colonial, agora a capela conta com fundações de quatro metros de profundidade. A previsão de entrega da capela restaurada, de um ano, foi adiantada em três meses

TAIPA DE PILÃO
Técnica usada até o fim do século 19 nas construções coloniais, consistia em colocar o barro em formas de madeira e socá-lo em camadas sucessivas

TIJOLOS
Assim como as telhas, foram feitos de barro cozido especialmente para o restauro da capela. Cerca de 100 mil deles foram necessários para a obra

UM ROSÁRIO DE OBRAS
Localizada no alto de uma colina, não foi alagada; as chuvas, no entanto, quebraram seu telhado. Obras emergenciais já foram realizadas. Há previsão de uma restauração completa

MATRIZ
O cartão-postal da cidade, datado de meados do século 19 e que sofreu inúmeras alterações desde então, ruiu em 2 de janeiro de 2010. A estrutura restaurada deve ser entregue em 2013 da mesma forma como veio abaixo

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