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Na ilha, o bom é mergulhar e cavalgar Depois de realizar os tradicionais passeios arqueológicos, o ideal é desfrutar de caminhadas e curtir a natureza Trajeto longínquo e dispendioso do destino convida a estadas mais longas e, também, às atividades esportivas DO ENVIADO À ILHA DE PÁSCOANem só de moais, ahus e vilas cerimoniais vive o turismo em Rapa Nui, também chamada de ilha de Páscoa. Por mais impressionantes que sejam as estruturas históricas, é possível vê-las todas em apenas um dia, embora tal maratona arqueológica não seja recomendável. E como nem os turistas e nem a indústria local do turismo têm interesse em visitas tão breves a um lugar tão longínquo e dispendioso de se chegar, é possível participar de atividades ao ar livre. Assim, o visitante acaba ficando, quem sabe, uma semana inteira por ali. É possível, por exemplo, atingir o ponto culminante, no topo do vulcão Maunga Terevaka, em cavalgadas de quatro horas, ida e volta. Do alto, tem-se um panorama completo do arquipélago. Do diminuto e colorido ancoradouro de Hanga Roa saem passeios de barco que levam até o agitado mar nos arredores da ilhota Motu Nui e do rochedo Motu Kao Kao. Aqui é possível fazer snorkel ou mergulhos em águas tão límpidas que a visibilidade pode chegar a 60 m. Os mergulhos valem pelas paisagens subaquáticas, que incluem arcos e tubos de lava. Em dias de mar agitado, o passeio pode ser cancelado. As duas principais agências de mergulho são a Orca (www.seemorca.cl) e a Mike Rapu (www.mikerapu.cl). A Ilha de Páscoa também conta com lugares onde há ondas boas para surfar, principalmente na costa oeste,de setembro a março. Já a península de Poike, assim como toda a costa ao norte do Terevaka, é a parte mais remota e selvagem, boa para caminhadas. Outra atividade interessante é percorrer a ilha sobre duas rodas. Texto Anterior | Próximo Texto | Índice | Comunicar Erros |
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