Esqueça a balança e delicie-se num roteiro gastronômico por Toronto

Não dá para ficar com fome. Esbanjando sabores, a multicultural Toronto (SeeTorontoNow.com) tem 9.000 restaurantes. Com metade de sua população nascida fora do Canadá, reúne 200 origens étnicas distintas: tem, por exemplo, cinco "Chinatowns" e duas "Little Italys".

Assim, quem quiser, almoça "na Itália" e janta "na Índia" sem sair de lá.

Ligada a São Paulo por voos diários e diretos, Toronto vive temperaturas extremas. Tem o verão, atual estação do hemisfério Norte, quente, e o inverno com termômetros indo até -30ºC.

Tão gélido que a metrópole tem vias subterrâneas de 28 quilômetros para conectar 1.200 lojas e restaurantes, 50 edifícios empresariais, cinco estações de metrô e seis grandes hotéis. "Tem gente que não sai de baixo da terra durante o inverno", conta, em espanhol, o guia Eduaro Quito. Isso é medo do frio ou não?

ANTES DE EMBARCAR

Com um câmbio que hoje praticamente iguala o dólar canadense ao norte-americano, o Canadá exige visto de brasileiros que pretendem fazer turismo por lá. A solicitação pode ser feita via despachante ou pessoalmente -é necessário preencher um formulário, disponível no site www.canadainternational.gc.ca/brazil-bresil, e marcar a entrega da documentação por telefone (tarefa que não é simples, pois existem horários específicos e o ramal dá, por vezes, sinal de ocupado).

De malas prontas, esta edição de "Turismo" da Folha recomenda deixar o regime de lado para embarcar num roteiro gastronômico por Toronto. E adverte: não leia o conteúdo com fome.

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folha.com/fg8307